NO COMPASSO DO UNIVERSO
No compasso binário do universo
claro escuro
preto branco
dia noite
sol chuva
assim são os signos revelados pelo esoterismo.
Ao mesmo tempo em que o nascido em determinado dia é regido por um signo correspondente do zodíaco, ele apresenta alternâncias de comportamento, não porque ele queira, mas porque na hora de sua vinda para o planeta Terra, outros planetas estavam orbitando dando-lhe influências as mais diversas.
Assim, um signo como o de capricórnio, para ficarmos no meu exemplo de nascimento, digamos, é tido como organizado, disciplinador, correto, também tem sua vida desordenada, pois nem tudo deve ficar perfeito.
O único ser perfeito é Deus que criou esta maravilha de cenário que é o Universo onde planetas circulam em suas órbitas.
Representado pela cabra Almatéia, o signo de capricórnio é mostrado com metade do corpo cabra, outra metade peixe.
Por que assim as coisas se afiguram?
Para mostrar a dualidade que habita em cada individuo.
Dualidade no individuo...
Duas coisas em um só ser indivisível.
Nasce-se sozinho e sozinho se vai para a eternidade em busca de outra vinda, em direção a outro nascimento, outra esfera, outra dimensão para que as energias positivas acumuladas em determinada encarnação, sejam computadas e o “individuo” possa, assim, fazer parte da grande galeria de seres iluminados que habitará na casa do Senhor para todo o sempre, até que novas tarefas neste Planeta Terra lhe sejam exigidas para cumprir.
Maura Soares, aos 17 de abril de 2010, 06.10h, manhã de sábado – inspiração direto no computador.
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